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Intervalo de ano
1.
Rev. eletrônica enferm ; 11(1): 124-132, 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-553931

RESUMO

Este estudo teve como objetivo conhecer as experiências da família no convívio com o portador de transtorno psíquico, utilizando-se da avaliação estrutural deste grupo familiar. Consiste num estudo descritivo de abordagem qualitativo. Os dados foram coletados, em 2004, a partir de uma família que possui um de seus membros portador de transtorno psíquico e vem sendo acompanhada num Centro de Atenção Psicossocial. Tais dados foram obtidos por meio de três entrevistas realizadas no domicílio, seguindo-se a orientação teórico-metodológica do Modelo Calgary de Avaliação de Família, num recorte centrado na avaliação estrutural. Os resultados foram apresentados enfatizando-se os seguintes aspectos: estrutura interna (composição familiar, gênero, orientação sexual, ordem de nascimento, subsistemas, limites), estrutura externa (família extensa e sistemas mais amplos), o contexto (etnia, raça, classe social, religião e espiritualidade, ambiente). Consideramos que o modelo utilizado consiste num aporte relevante para avaliação de famílias com portadores de transtorno psíquico, apontando para aspectos centrais do cuidado de enfermagem a estas famílias.


Assuntos
Humanos , Enfermagem , Família/psicologia , Pessoas Mentalmente Doentes , Saúde Mental
2.
Acta sci., Health sci ; 26(1): 107-112, jan.-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-402484

RESUMO

A compreensão de que o processo saúde-doença ocorre na vida real dos sujeitos implica buscar conhecer seus diferentes espaços de convivência e influência. Nesse contexto, o grupo familiar adquire uma grande importância na medida de sua singularidade e complexidade. Assim, este estudo de caso pretendeu conhecer o cotidiano familiar e suas interfaces com o processo de adoecimento, em uma perspectiva que envolve aspectos históricos, dinâmica familiar, etapas do desenvolvimento, rede de suporte, genograma e ecomapa. Sua realização ocorreu em uma periferia urbana da cidade de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, durante o mês de fevereiro, através de visitas domiciliares e de contatos no serviço de saúde. Percebemos que o contato familiar exige intencionalidade de interação e identificação de suas concepções culturais acerca do cuidado, assim como de suas expectativas, possibilidades e limitações


Assuntos
Humanos , Família , Saúde da Família , Doença Crônica , Relações Profissional-Família
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